Multiartista e pesquisador da cena contemporânea com trabalhos que atravessam audiovisual e artes performativas.

 Como professor, cria programas de treinamento que se beneficiam, de um lado, de uma extensa experiência de set (em séries, filmes e novelas), e do outro, do aprofundamento teórico-prático como professor e pesquisador.

No cinema atuou em filmes como O BARULHO DA NOITE, longa de Eva Pereira (seleção oficial do Festival de Gramado e da Mostra SP 2023); A MEMÓRIA QUE ME CONTAM, longa de Lucia Murat (Prêmio FIPRESCI no Festival Internacional de Moscou, 2013), FORAM OS SUSSURROS QUE ME MATARAM (2024), longa de Arthur Tuoto, entre outros. 

Na TV integrou elencos como os das séries ESTRANHO AMOR (Sony/AXN + Record, 2024), UM DIA QUALQUER (Space/HBO Max, 2024), SÓ GAROTAS (Multishow, 2014) e das novelas ALÉM DA ILUSÃO e ESPELHO DA VIDA (Rede Globo, 2022 e 2018 – pela última indicado como ator revelação pelo site DOISTV). 

Foi artista e orientador convidado da residência internacional ONSite
(Museu Kesselhaus + Poera Collective, Berlim 2022); realizou palestras sobre criação colaborativa a convite da UFRJ, da PUC-Rio, da FUNARTE, de festivais de artes cênicas e do Dia Mundial da Filosofia (IFCS+UNESCO).

Foi Conselheiro Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (2013/2014); roteirista convidado do AMOR & SEXO (Rede Globo, prêmio APCA 2018); além de diretor, roteirista e projetista coreográfico convidado de duas das Cerimônias Olímpicas em 2016.

É fundador e diretor artístico do Brecha e também do LABo, em cujas criações: roteirizou, dirigiu e fotografou o filme experimental JÁ NÃO SOMOS DOCES (2021); co-criou a série LÍNGUA (2020), em que atua como roteirista, diretor de fotografia e preparador de elenco; escreveu e dirigiu o espetáculo CULTO ou novas estratégias contra o extermínio (a convite do Festival Internacional Panorama, 2017); dirigiu e coreografou EXERCÍCIO PARA 2 a 17 MAMÍFEROS, experimento de Maria Isabel Iório (a convite da ocupação VEM, Teatro Ipanema, 2016); criou e atuou na performance site-specific COREOGRAFIA DE ENCHENTE (Galpão Cine-Horto, 2015 e espaços alternativos do Rio de Janeiro); escreveu e dirigiu a peça ANTICORPOS (turnê por Belém, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Rio, 2013); co-criou e atuou em OS INOCENTES (2010, prêmio Funarte Myriam Muniz), além de criar e coreografar intervenções urbanas e flashmobs com o núcleo desde 2009.

Instagram: @patricksampaiogram