Anticorpos

Teatro
2012 — 2013
Belem, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro
Teatros CCBEU, José de Alencar, Alberto Maranhão, Sesc Casa Amarela, Teatro Goethe Institute, Galpao Cine-Horto, Espaco Sesc

Sobre

A evolução tecnológica caminha dez milhões de vezes mais rápido que a evolução biológica. Como esperar que o corpo humano, tão arcaico, tão orgânico, não se torne, então, superado? É em um futuro não muito distante que ANTICORPOS se desenvolve e conta a história de Anelise, uma melancólica embrulhadora de presentes de um antiquário futurista. Perseguida por uma contínua sensação de não-pertencimento e desencaixe, Anelise guarda um segredo que a torna diferente das pessoas a sua volta, algo que pode ameaçar sua permanência no único lugar em que se sente em casa: em meio às antiguidades que embrulha.

Histórico

ANTICORPOS estreou em julho de 2013 no ESPAÇO SESC, Rio de Janeiro, ficando em cartaz por 1 mês, período em que foi visto por centenas de pessoas, tendo boa recepção de crítica e público.

Graças ao apoio do Governo Federal através da Lei de Incentivo à Cultura, o trabalho foi apresentado em caráter “work in progress” (trabalho em processo) nas cidades de Belém (CineTeatro do CCBEU), Fortaleza (Teatro Morro do Ouro – anexo do Teatro José de Alencar), Natal (Teatro Alberto Maranhão), Recife (Teatro Capiba – Sesc Casa Amarela), Salvador (Teatro do Goethe Institut – ICBA) e Belo Horizonte (Galpão Cine Horto), realizando em cada uma delas diálogos de intercâmbio com outros grupos teatrais e dramaturgos sobre a criação do espetáculo.

Depoimentos

”A solidão dos personagens de ANTICORPOS, perdidos em meio a tanta evolução tecnológica, nos é apresentada numa fábula futurista de dramaturgia caleidoscópica e envolvente. Reconhecemos neles que se agarram em qualquer fiapo que remeta à sua condição humana nossas próprias contradições, sempre atravessadas pela ideia inexorável da morte, mas também por apelos à venda da eternidade.”

JÔ BILAC

 

“ANTICORPOS me tocou em mais de um sentido. Primeiramente o texto, os diálogos fluidos, orgânicos, que têm forte poder de comunicação com o espectador. A dramaturgia instiga tanto pela trama bem urdida, quanto pela temática de interesse comum, que reflete muitas das questões, paradigmas e paradoxos do nosso tempo histórico e filosófico. Os atores são inspiradores, eu como atriz aprendi muito naquela noite, especialmente com Lu Camy. Através deles enxergamos muitas coisas, vemos suas performances habilidosas, vemos o transcorrer da ação e as claras escolhas da encenação. Os atores operam como um prisma sutil de todo o trabalho. Achei tudo muito excitante, a peça certamente encontrará um público amplo em sua trajetória, que seja longa!”

ALESSANDRA COLASANTI

Ficha Técnica

Direção e dramaturgia: Patrick Sampaio a partir da composição “A Cadeira” de Lu Camy

Atuação e criação: Alonso Zerbinato, Eduardo Cravo, Lu Camy e Raquel Alvarenga

Assistências de direção e dramaturgia: Alonso Zerbinato e Mayara Yamada

Cenário: Felipe Braga e Julia Braga

Figurino: Patricia Muniz

Iluminação: Alessandro Boschini

Projeções: Mariana Kaufman

Programação visual: Felipe Braga

Interlocução de roteiro: Bruno Mello e Mariana Kaufman

Pesquisa preliminar: Lu Camy e Raquel Alvarenga

Colaboração em pesquisa preliminar: Kamilla Oliveira e Livia de Bueno

Interlocução filosófica: Gabriela Serfaty

Pré-produção: Estefania Lima

Produção executiva: Aline Mohamad e Flora Genial

Direção de produção: Patrick Sampaio

Realização: Brecha

Co-realização: PROJÉTEIS COOPERATIVA CARIOCA DE EMPREENDEDORES CULTURAIS

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